19 de agosto de 2012

Memória Celular

Já não sei onde mas, um tema muito interessante me surgiu – memória celular!

O jeito que me foi passado é que células, não cerebrais mesmo, poderiam conter informação e poderiam repassar essa informação de um indivíduo para outro quando, por exemplo, se faz um transplante de um órgão em um indivíduo. Dizem as “más línguas” que memórias de um ser humano podem repassar para outro por intermédio de um órgão humano mesmo que não seja o cérebro (o que já aconteceu no passado), onde tradicionalmente se atribui a função de guardar memórias.

Muito interessante mas, afinal de contas… memórias, que matéria é essa? ou…que matéria é a que carrega essa matéria?

Serão as memórias, pequenas “nuvens agarradas às células por um magnetismo” ainda desconhecido? O que faz com que desapareçam? o que faz com que perdurem?

Independentemente de “detalhes”o que me interessa é que afinal, poderemos ter um veículo que carrega informação humana que perdura no tempo independentemente de tecnologias mais ou menos avançadas ou, inexistentes mesmo, para transmitir algo a alguém.

(...)


Outro dia em uma conversa sobre vibração e frequência, tocamos no tema de doação de órgãos humanos sucesso/rejeição sendo que, o processo questionando, seria o da rejeição, porquê essa incompatibilidade?

Então, colocou-se a seguinte questão pessoas de vibração positiva "aceitariam" um órgão de uma pessoa de vibração negativa?... (exemplo: traficante doar órgão a uma freira - ih! será que não pode existir traficante do bem e freira do mal? não quero pensar nisso...) dá que pensar não?!

A rejeição poderia advir dessa diferencia frequência mas,... aí que algo interessante surgiu na conversa.  
 A doação de alguém do "mal" que entra num corpo do "bem" não pode disparar a regeneração de alguém "perdido num umbral"? entendendo que doação no seu conceito mais amplo é um processo valiosíssimo para o processo da entrada em uma frequência melhor até pelo retorno positivo... vibracional do doado, isso já é aceite normalmente.

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